
“When that white driver stepped back towards us, when he waved his hand and ordered us up and out your seats, I felt a determination cover my body like a quilt on a winter night.”
“People always say that I didn't give up my seat because I was tired, but that isn't true. I was not tired physically, or no more tired than I usually was at the end of a working day. I was not old, although some people have an image of me as being old then. I was forty-two. No, the only tired I was, was tired of giving in.”
Simbolicamente o episódio marca o início do movimento pela equidade dos direito cívicos norte americanos, numa comunidade segregada pela doutrina cínica da diferença sob a epígrafe de “separados mas iguais”. Rosa Parks foi a heroína da diferença, foi a testa de ferro da tranquilidade e da firmeza de carácter que não é susceptível às intimidações dos agentes opositores à mudança e à convergência na igualdade de oportunidades. As mulheres que fazem a diferença são mulheres simples como Rosa Parks, inspiradas nas doutrinas activistas de Luther King, Jr., encorajada pela necessidade de emancipação de uma comunidade descriminada, pelo tom da sua pele, por anos de segregação e uma história de violação e opressão dos direitos humanos. Rosa Parks era uma pessoa de bem. Certamente que teria dado o seu lugar, caso o branco em questão fosse uma grávida ou um deficiente. Invisual ou motor. Mas, na história, consta que esse não foi o caso.
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