20.12.11

Dedos na crise


Os melhores debates são os: curtos, directos, incisivos, perturbadores e que não receiam dizer a verdade.
Revoltar o praxismo diplomático é ter a audácia de destapar as origens da crise, nomeá-las pelo nome e colocar  o dedo na ferida dos políticos que irresponsavelmente delapidaram as economias dos países europeus que se encontram na banca rota. A esperança, para a saída da crise, descansa sobre as restrições impostas sobre todos os cidadãos que estarão, nos próximos anos, a suportar o pagamento das fortunas acumuladas pelo status político desonesto, bem como os projectos megalómanos idealizados pelo outro quorum irresponsável.

* Ficamos satisfeitos por nos lerem, apesar de não termos sido referenciados.
   Fica então o link para o Delito de Opinião

Sem comentários: